Veja, edição 2089,de 03 de dezembro de 2008, reportagem especial.
Nas páginas Artes & Espetáculos,saiu uma matéria intitulada Machado, o moço, na qual mostra e discute a correspondência (inelegível, obviamente) do maior escritor brasileiro, o que permite uma nova avaliação de sua trajetória. Bom verificar.
Já que estamos falando do Bruxo do Cosme Velho, gostaria de lembrar aos que não curtem literatura, que este ano estamos comemorando o centenário de sua morte e por isso e por tudo o que ele produziu e produziram sobre ele - a maioria centra seus estudos em temas como ambição, adultério, mulheres e maternidade - passo esta informação: de 1857 a 2003 cobre um período de excepcional riqueza nos estudos machadianos: iniciado por José Galante de Sousa (1857-1957), complementados por Jean Michel Massa o período de 1958 e a mais recente 1959-2003 por Ubiratan Machado.Esta última registra 3062 estudos sobre a obra e vida de Machado, dispersos em livros, revistas e jornais do Brasil e exterior.